Rodopiava por cima de seu
sonho branco,
sem se importar com o passo torto
de seus pés
ou com a venda de carne que lhe
tampava a vista
Despia-se de seu véu imaginário,
como quem tira a máscara
na quarta-feira de cinzas
O trapézio do circo era a sua
escuridão,
e ela sorria infantilmente a cada
tombo claro que lhe manchava
a maquiagem encardida.
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5 comentários:
That´s me! :)
(Pensando em como consertar essa frase para ficar menos gay, não era nesse sentido a coisa...) :D
Abração
(Sempre bom passar aqui também...)
muito triste quando a bailarina não sabe para onde ir!
Dançando no escuro...
(:
ai, o carnaval.
well, voltei com as palavras, moço.
era cega, mas via mais que muitos.
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