Ainda dormem pelas ruas
os paetês e confetes,
misturados ao som perene das marchas
de dias atrás.
E todas as casas permanecem
enfeitadas de serpentinas.
Menos a minha:
vazia e branca.
Habitada pelo silêncio
de quem um dia a desenhou.
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2 comentários:
Olá,
Estou seguindo o seu blog. Parei logo na descrição: Literatura cretina para corações ordinários.
Pensei, esse é o blog!! Rsrs
Gostei também dessa poesia.
Beijão,
Bruna
só você pode colorir esse lar!
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